segunda-feira, 13 de abril de 2015

Bacia da Amazônia


Bacia Amazônica

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A Bacia Amazônica: é a maior bacia hidrográfica do mundo, concentrando 10 dos maiores rios do planeta e 1/5 da água doce da Terra. O complexo é o maior sistema de água doce do mundo, com aproximadamente 7.000.000 km² de área de drenagem, incluindo o rio Tocantins.No total 64,88% se encontram no território brasileiro. A Colombia possui(16,14%), a Bolívia (15,61%), o Equador (2,31%), a Guiana (1,35%), o Peru (0,60%) e Venezuela possui (0,11%).

Limites:
 A bacia está limitada a Oeste pelos Andes, ao Norte pelo Escudo das Guianas, ao Sul pelo Maciço Central Brasileiro e a Leste, deságua no Oceano Atlântico. Suas nascentes estão localizadas na Venezuela, Colômbia, Peru e Bolívia. No Brasil, abrange os Estados do Amazonas, Pará, Amapá, Acre, Roraima Rondônia e Mato Grosso.

Afluentes: Entre os principais afluentes da margem esquerda encontram-se o Japurá, o Negro e o Trombetas; na margem direita, o Juruá, o Purus, o Madeira, o Xingu e o Tapajós.
A Bacia Amazônica é fortemente influenciada pela sazonalidade das chuvas, que começam entre novembro-dezembro na região ao sul do Equador e uns meses mais tarde ao norte desse País e se estendem por 4 a 5 meses. O principal sistema fluvial é o rio Amazonas que nasce na região Andina e percorre 6.771 km até a sua foz, no Pará, possui uma descarga média final de 175.000 m3, que representa 20% do total de águas doces do mundo que chegam aos oceanos. 

As constantes chuvas que caem na região também contribuem para a formação de centenas de pequenos rios e igarapés. O nível das águas do maior rio da bacia, o Amazonas, sobe gradualmente de novembro a junho, quando começa a descer até fins do penúltimo mês do ano. Alguns rios da Bacia Amazônica têm águas pretas, como o Negro, que variam do tom oliva a castanho-café. As águas assumem estas cores por terem menos 5mg/l de partículas em suspensão.

Os rios como o Tapajós tem águas chamadas de claras, mas que, na verdade, variam do amarelo-esverdeado até o oliva e que, às vezes, apresentam-se transparentes. As chamadas águas brancas, como as do Rio Solimões, são barrentas e túrbidas devido a elevada carga de partículas em suspensão - entre 40 e 300 mg/l. 

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