Curiosidades da Amazônia
A maior floresta tropical do Planeta, a Amazônia sul-americana, corresponde a 2/5 da América do Sul e a Metade do Brasil.
*A maior floresta tropical do Planeta, a Amazônia sul-americana, corresponde a 2/5 da América do Sul e a Metade do Brasil.
*Um hectare da floresta amazônica tem mais espécies que toda América do Norte e em uma só se suas árvores vivem mais espécies de formigas que em toda a Inglaterra.
*Num único dia, o Amazonas despeja no Oceano Atlântico mais água do que toda a vazão do Rio Tâmisa, em Londres, durante um ano inteiro. Só a Bacia do Rio Negro, um dos afluentes do Amazonas, tem mais água doce do que toda a Europa.
*O volume de terra que o Rio Amazonas joga no mar é tão grande que, graças a esses sedimentos, o litoral da Guiana Francesa e do Amapá está crescendo. Esse crescimento, ainda não medido, já aparece em imagens de satélites.
*A Ilha de Marajó é na verdade um arquipélago. O número exato de ilhas ninguém conseguiu ainda contar, mas é de pelo menos 2.000. Ocupam uma área de 50.000 km², maior que a Suiça.
*Ao contrário do que se pode imaginar, os rios mais feios da Amazônia, os de água barrenta, são os mais generosos para a vida na região. Carregam sedimentos que arrancam da Cordilheira dos Andes e de outras regiões por onde passam. Na enchente, depositam no solo esses sedimentos, adubando km nas vizinhanças do rio. Ali, as plantas nascem viçosas quando as águas baixam. Esses rios também têm mais peixes.
*Os rios escuros, como o Negro, são muito mais bonitos, mas a água é ácida e pobre em nutrientes. Apenas 5% dos peixes vendidos em Manaus vêm do Rio Negro, que banha a cidade.
*O maior camarão de água doce do mundo vive na Amazônia. Também encontrado em alguns rios do Nordeste, chega a medir 48 cm da cauda à ponta das garras. Existem pelo menos trinta espécies de camarões e outras trinta de caranguejos na Bacia Amazônica.
*Vive na Amazônia a maior mariposa do mundo, a Imperador. Tem 30 cm de envergadura – tamanho igual ao de duas canetas esferográficas.
*Tubarões e outros peixes do mar entram com certa regularidade no Amazonas. Eles não se reproduzem na água doce, mas conseguem se dar relativamente bem. Tubarões já foram pescados até em Iquitos, no Peru, uns 4.000 km rio acima.
*Das 483 espécies de mamíferos existentes no Brasil, 324 vivem na Amazônia (67%). Das 141 espécies de morcegos, 125 voam também na Amazônia.
*Com 30 milhões de espécies, os insetos formam o maior grupo de seres vivos na terra, sem levar em conta bactérias e microrganismos. Na Amazônia está um 1/3 deles.
*Quem não gosta de répteis precisa saber: há 300 espécies desses animais na Amazônia, de cobras a lagartos.
*O nome Amazonas foi dado pelo frei Gaspar de Carvajal, o primeiro cronista europeu a viajar pelo rio, durante a expedição de Francisco de Orellana, na primeira metade do século XVI. O frei afirmou que sua embarcação foi atacada por mulheres que, como na mitologia grega das amazonas, pretendiam escravizar os homens para procriar antes de matá-los.
*As mais antigas evidências arqueológicas da existência humana na Amazônia são de, pelo menos, 12.000 anos atrás.
*Os índios brasileiros, que eram 6 milhões na época do descobrimento, hoje são 300.000. Enquanto a população total do Brasil cresceu 27 vezes, a dos índios diminuiu vinte. Quando os portugueses chegaram ao Brasil, havia em torno de 1.300 línguas indígenas no país. Restaram 170.
*Dois em cada três índios brasileiros vivem nas reservas indígenas da Amazônia. São 170.000 pessoas em um território equivalente à quase três Alemanhas. Só os 8.200 ianomâmis ocupam uma área de 94.000 km², maior que a área de Portugal. Cada índio brasileiro hoje possui em média 3,6 km², mais de duas vezes o Parque do Ibirapuera, SP. No total, é dos índios quase 12% do território nacional.
*Durante o ciclo da borracha (1879-1912), a Amazônia foi responsável por quase 40% das exportações brasileiras. Manaus era a capital mundial da venda de diamantes, e o seu teatro, com 681 lugares, foi construído na Europa e trazido de navio para ser montado no Brasil. Sob o calor de 40 graus, os ricaços usavam terno, gravata-borboleta e colete, imitando os ingleses. As mulheres vestiam-se com modelos parisienses.
*Graças à borracha, nos primeiros anos deste século a Amazônia teve uma renda per capita duas vezes superior à da região produtora de café – São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo. A riqueza acabou quando ingleses levaram as mudas de seringais para a Malásia, até hoje líder mundial na produção de borracha natural.
*A primeira mega obra na Amazônia foi a estrada de ferro Madeira-Mamoré, em Rondônia. Era parte do preço pego pelo Brasil à Bolívia pela compra do então território do Acre. Serviria para escoar produtos bolivianos, mas foi um fracasso. Durante a construção, entre 1907 e 1912, mais de 6.000 operários morreram de malária – um morto por dormente da ferrovia, como se dizia na época. Hoje dos 366 km construídos, apenas 07 km de trilhos continuam em operação.
*O peixe que viaja o diâmetro da lua – Um grande predador, o piramutaba sai da foz do Amazonas e cruza o Brasil rio acima para desovar.. Só no percurso de ida, viaja de 3.000 a 3.500 km todos os anos – distância equivalente ao diâmetro da lua. Tem uma espécie de couro no lugar de escamas e é o peixe mais exportado da região amazônica. O maior comprador é o Japão.
*Um hectare da floresta amazônica tem mais espécies que toda América do Norte e em uma só se suas árvores vivem mais espécies de formigas que em toda a Inglaterra.
*Num único dia, o Amazonas despeja no Oceano Atlântico mais água do que toda a vazão do Rio Tâmisa, em Londres, durante um ano inteiro. Só a Bacia do Rio Negro, um dos afluentes do Amazonas, tem mais água doce do que toda a Europa.
*O volume de terra que o Rio Amazonas joga no mar é tão grande que, graças a esses sedimentos, o litoral da Guiana Francesa e do Amapá está crescendo. Esse crescimento, ainda não medido, já aparece em imagens de satélites.
*A Ilha de Marajó é na verdade um arquipélago. O número exato de ilhas ninguém conseguiu ainda contar, mas é de pelo menos 2.000. Ocupam uma área de 50.000 km², maior que a Suiça.
*Ao contrário do que se pode imaginar, os rios mais feios da Amazônia, os de água barrenta, são os mais generosos para a vida na região. Carregam sedimentos que arrancam da Cordilheira dos Andes e de outras regiões por onde passam. Na enchente, depositam no solo esses sedimentos, adubando km nas vizinhanças do rio. Ali, as plantas nascem viçosas quando as águas baixam. Esses rios também têm mais peixes.
*Os rios escuros, como o Negro, são muito mais bonitos, mas a água é ácida e pobre em nutrientes. Apenas 5% dos peixes vendidos em Manaus vêm do Rio Negro, que banha a cidade.
*O maior camarão de água doce do mundo vive na Amazônia. Também encontrado em alguns rios do Nordeste, chega a medir 48 cm da cauda à ponta das garras. Existem pelo menos trinta espécies de camarões e outras trinta de caranguejos na Bacia Amazônica.
*Vive na Amazônia a maior mariposa do mundo, a Imperador. Tem 30 cm de envergadura – tamanho igual ao de duas canetas esferográficas.
*Tubarões e outros peixes do mar entram com certa regularidade no Amazonas. Eles não se reproduzem na água doce, mas conseguem se dar relativamente bem. Tubarões já foram pescados até em Iquitos, no Peru, uns 4.000 km rio acima.
*Das 483 espécies de mamíferos existentes no Brasil, 324 vivem na Amazônia (67%). Das 141 espécies de morcegos, 125 voam também na Amazônia.
*Com 30 milhões de espécies, os insetos formam o maior grupo de seres vivos na terra, sem levar em conta bactérias e microrganismos. Na Amazônia está um 1/3 deles.
*Quem não gosta de répteis precisa saber: há 300 espécies desses animais na Amazônia, de cobras a lagartos.
*O nome Amazonas foi dado pelo frei Gaspar de Carvajal, o primeiro cronista europeu a viajar pelo rio, durante a expedição de Francisco de Orellana, na primeira metade do século XVI. O frei afirmou que sua embarcação foi atacada por mulheres que, como na mitologia grega das amazonas, pretendiam escravizar os homens para procriar antes de matá-los.
*As mais antigas evidências arqueológicas da existência humana na Amazônia são de, pelo menos, 12.000 anos atrás.
*Os índios brasileiros, que eram 6 milhões na época do descobrimento, hoje são 300.000. Enquanto a população total do Brasil cresceu 27 vezes, a dos índios diminuiu vinte. Quando os portugueses chegaram ao Brasil, havia em torno de 1.300 línguas indígenas no país. Restaram 170.
*Dois em cada três índios brasileiros vivem nas reservas indígenas da Amazônia. São 170.000 pessoas em um território equivalente à quase três Alemanhas. Só os 8.200 ianomâmis ocupam uma área de 94.000 km², maior que a área de Portugal. Cada índio brasileiro hoje possui em média 3,6 km², mais de duas vezes o Parque do Ibirapuera, SP. No total, é dos índios quase 12% do território nacional.
*Durante o ciclo da borracha (1879-1912), a Amazônia foi responsável por quase 40% das exportações brasileiras. Manaus era a capital mundial da venda de diamantes, e o seu teatro, com 681 lugares, foi construído na Europa e trazido de navio para ser montado no Brasil. Sob o calor de 40 graus, os ricaços usavam terno, gravata-borboleta e colete, imitando os ingleses. As mulheres vestiam-se com modelos parisienses.
*Graças à borracha, nos primeiros anos deste século a Amazônia teve uma renda per capita duas vezes superior à da região produtora de café – São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo. A riqueza acabou quando ingleses levaram as mudas de seringais para a Malásia, até hoje líder mundial na produção de borracha natural.
*A primeira mega obra na Amazônia foi a estrada de ferro Madeira-Mamoré, em Rondônia. Era parte do preço pego pelo Brasil à Bolívia pela compra do então território do Acre. Serviria para escoar produtos bolivianos, mas foi um fracasso. Durante a construção, entre 1907 e 1912, mais de 6.000 operários morreram de malária – um morto por dormente da ferrovia, como se dizia na época. Hoje dos 366 km construídos, apenas 07 km de trilhos continuam em operação.
*O peixe que viaja o diâmetro da lua – Um grande predador, o piramutaba sai da foz do Amazonas e cruza o Brasil rio acima para desovar.. Só no percurso de ida, viaja de 3.000 a 3.500 km todos os anos – distância equivalente ao diâmetro da lua. Tem uma espécie de couro no lugar de escamas e é o peixe mais exportado da região amazônica. O maior comprador é o Japão.
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